Posted by : Guilherme R. Baumgardt segunda-feira, 18 de maio de 2015



Olá jogadores de Battle Scenes!

Gostaríamos de parabenizar a todos os participantes do torneio de lançamento da coleção Iniciativa Vingadores, realizado dia 17/05 em Juiz de Fora. Parabéns ao campeão Filipe de Assis e seu deck inovador Telecinesi-Vôo. e Agora um report feito pelo campeão.

"E como todo bom vilão de história em quadrinhos, eu cumpro a promessa da frase mais clichê que existe após ser derrotado e voltei ao cenário regional. Depois de ter enfrentado muitos problemas referentes a horário - mais especificamente a falta dele, sabem como é... vida de estudante universitário terminando o curso... – eu consegui participar novamente de um torneio – e como podem ver, com um excelente resultado. Mas vamos ao que todos querem saber, afinal, como diabos funciona o deck de telecinese, como ele vive, quais são os personagens que participam dele, isto tudo no Globo repórter.

A princípio de conversa desde o começo da semana eu tinha muitas dúvidas se o utilizaria não. Sabia muito bem das desvantagens e vantagens do deck de telecinese (apelidado carinhosamente por mim de “O bebê de Rosemary”) bem como do fato de ele nunca ter sido realmente testado – para vocês terem uma ideia ele ficou na caixa desde o lançamento da coleção Invasão Cósmica. Durante muito tempo fiquei tentado a utilizar um deck de agilidade e tiroteio baseado em antecipações e imprevistas mas por fim, no último momento, optei pelo protótipo. Antes de começar, peço desculpas por não me lembrar bem dos detalhes – e dos placares, se aluguem os tiver ou se lembrar, fique a vontade para acrescentar ao texto.

A primeira partida foi contra um deck de magia e telepatia. Já nas primeiras rodadas senti o peso de ter ficado tanto tempo fora sem jogar e vi minha Polaris ir dar uma volta no cemitério bem como minha Vampira ficar travada por uma armadilha reforçada. Por sorte, o jogo começou a se arrumar no decorrer da partida e os reforços começaram a chegar na minha mão. Asa vermelha e seu carregar para longe e o falcão tiveram seu destaque – bem como em todo o torneio - e antes mesmo do final, a Fênix Negra pôde fechar a partida com chave de ouro.

A segunda rodada foi contra o deck de Ultron do Thiago Baumgardt. Já sabia que ele era um jogador experiente, logo esperava uma pedrada mas fui carinhosamente recebido com uma avalanche. A partida começou normal e competitiva. Minha vampira e a Polaris – era a Polaris mesmo? Aliás, tinha mais alguém na mesa, acho que um Asa Vermelha... – abriram a minha mesa, carregando cartas de telecinese e vôo – basicamente o counter que eu uso contra qualquer tipo de deck de ímpeto. O que eu não esperava era topar com uma maldita máquina de bloqueio mental justo nos primeiros turnos. Juntando o poder de capacitação dos decks de Ultron com os ataques energéticos minha primeira equipe foi varrida da mesa. Para minha sorte eu contava com uma boa reserva de personagens bem como um convocar reforços na minha mão. A partir daí foi uma partida disputada com troca de choque, empurrões – e noobices, descobri muito tempo depois, que o Guardião é a única carta de telecinese, uma falha que acabou amargando a vitória. Depois desta acho que o selo de ultra-rara dele nem é tão merecido... – e no final, deu telecinese.

A terceira partida da etapa classificatória foi contra o deck de super-força e vôo do Gabriel. Provavelmente eu teria muita história para contar se não fosse um pequeno detalhe: nós dois usamos Falcão e Asa Vermelha no baralho. Como eu baixei a dupla primeiro ele ficou sem muitas opções além do capitão Britânia e outros poucos personagens. Assim, após um pequeno momento de confronto, a partida se resumiu a uma vitória por deckagem.

Na semi-final, novamente outra vitória por puff. Também não teria muita história para contar se não fosse um pequeno detalhe: ambos os decks bugaram. Se as coisas não foram bem para o Eduardo, para mim a compra de cartas era praticamente resumida àquela proveniente do turno. Após baixar a Fênix Negra, o Falcão e o Asa Vermelha, - e uma pequena fase envolvendo um confronto entre personagens – a partida se resumiu carregar recursos pelo meu oponente e a comprar a carta do turno pelo meu lado. No final e a partida terminou após um confronto apertado entre Polaris, Asa Vermelha, Falcão e Fênix contra Thor, Vampira e Pyro – aliás, que carta apelona da p*!?@*!!!!

E finalmente, a última partida. Neste momento eu iria finalmente combater o deck contra o qual o meu seria um counter puro, o deck de ímpeto com Concentrar poder e Entrada Triunfal. Já no começo os problemas começaram. As mãos não vieram boas nem para mim e nem para o Guilherme – o que acabou resultando em Mulligans e mais Mulligans. Quando finalmente chegamos a um acordo jogamos a maior parte da nossa partida da maneira como nossos decks funcionam. O meu utilizando Investigação Silenciosa para gerar um exército rapidamente em cena e o dele gerando recursos para tentar varrer a minha mesa. Por fim, tudo se resumiu em dois turnos apertados de combate, o primeiro no qual eu aprendi que não é necessário colocar um concentrar poder em cada carta para infernizar a vida do oponente e o segundo no qual eu utilizei o contra-golpe de erosões psiônicas e alterações subatômicas.

Por fim, acabei levando uma vitória inesperada para casa – mais inesperado ainda por ter sido com um deck no qual poucos ouvem falar, ao menos, até o momento, não vi nenhuma referência a decks de telecinese-vôo nas comunidades. Posteriormente vou liberar a lista de cartas e explicar um pouco mais como funciona o Bebê de Rosemary, mas antes disto, tenho que terminar minha apresentação para amanhã..."

Então, até a próxima!

Escrito por: Filipe de Assis

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